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3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 83(2,supl): S3-S10, May 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-453976

ABSTRACT

OBJETIVO: Examinar as necessidades hídricas (água livre de eletrólitos) a serem consideradas quando da administração de fluidos de manutenção na criança em estado grave. Analisamos algumas das dificuldades na estimativa desses requisitos, e discutimos as controvérsias a respeito das recomendações tradicionais. FONTES DOS DADOS: MEDLINE (1966-2007),Embase (1980-2007), e Cochrane Library, usando os termos: “fluidoterapia”, “solução hipotônica”, “isotônica”, e sinônimos ou termos relacionados. SíNTESE DOS DADOS: A solução de manutenção e regime de fluido ideais permanecem um ponto de controvérsia em pediatria. As recomendações tradicionais para fluidos de manutenção são cada vez mais criticadas por não se aplicarem consistentemente à doença aguda, onde o gasto de energia e a necessidade de eletrólitos se desviam significantemente das estimativas originais. Apresentamos uma estrutura fisiologicamente fundamentada para a prescrição de fluidos de manutenção, com o objetivo de manter a tonicidade em equilíbrio, e administrar o volume mínimo de fluidos de manutenção necessário para manter a hemodinâmica. Discutimos também as indicações para soluções isotônicas e hipotônicas. CONCLUSÕES: As prescrições de fluidos de manutenção devem ser individualizadas. Não existe uma solução endovenosa única e ideal para todas as crianças durante todas as fases da doença, mas há evidências suficientes para sugerir que a escolha empírica mais segura é uma solução isotônica. As soluções hipotônicas devem ser consideradas apenas se o objetivo é alcançar um equilíbrio positivo de água livre. As crianças em estado grave podem necessitar de uma redução de até 40-50 por cento dos volumes de manutenção atualmente recomendados. Todos os pacientes que receberem fluidos endovenosos devem ser monitorados bem de perto, com pesagem diária, equilíbrio dos fluidos, controle dos parâmetros bioquímicos e clínicos, a fim de melhor orientar esta terapia.


OBJECTIVE: To examine electrolyte-free water requirements that should be considered when administering maintenance fluids in a critically ill child. We examine some of the difficulties in estimating these requirements, and discuss the controversies with respect to the traditional recommendations. SOURCES: MEDLINE (1966-2007), Embase (1980-2007), and the Cochrane Library, using the terms: “fluid therapy”, “hypotonic”, “isotonic solution”, and synonyms or related terms. SUMMARY OF THE FINDINGS: The ideal maintenance solution and fluid regimen remains a topic of heated debate in pediatrics. The traditional recommendations for maintenance fluids are increasingly criticized as they do not consistently apply in acute illness, where energy expenditure and electrolyte requirements deviate significantly from the original estimates. A physiologically based framework for prescribing maintenance fluids is presented, with the objective of maintaining tonicity balance, and infusing the minimum volume of maintenance fluid required to maintain hemodynamics. Indications for isotonic and hypotonic solutions are discussed. CONCLUSIONS: Maintenance fluid prescriptions should be individualized. No single intravenous solution is ideal for every child during all phases of illness, but there is evidence to suggest that the safest empirical choice is an isotonic solution. Hypotonic solutions should only be considered if the goal is to achieve a positive free-water balance. Critically ill children may require a reduction by as much as 40-50 percent of the currently recommended maintenance volumes. All patients receiving intravenous fluids should be monitored closely with daily weights, fluid balances, biochemical and clinical parameters in order to best guide this therapy.


Subject(s)
Child , Humans , Critical Care/standards , Fluid Therapy/standards , Hospitalization , Hyponatremia/therapy , Water-Electrolyte Balance/physiology , Critical Illness , Guideline Adherence , Hypotonic Solutions , Hyponatremia/etiology , Infusions, Intravenous , Isotonic Solutions/administration & dosage , Sodium/blood
4.
Rev. chil. pediatr ; 73(5): 518-528, sept.-oct. 2002. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-326126

ABSTRACT

Objetivos: a) avaliar o efeito na oxigenacao e ventilacao de coelhos artificialmente depletados de surfactante quando submetidos a ventilacao mecanica convencional associada a reposicao parcial de surfactante exógeno; b) comparar a evolucao deste grupo com outro grupo submetido a ventilacao de alta frequencia pos oscilacao (HFO) sem reposicao associada de surfactante. Métodos: vinte coelhos brancos da raca New Zealand, peso de +- 3 kg, foram anestesiados e artificialmente induzidos a deplecao de surfactante endógeno através de sucessivas lavagens pulmonares con alíquotas (25 ml/kg) de solucao fisiológica, até atingir uma PaO2 menor que 100 mmHg, quando ventilados vía traqueostomía no modo de pressao controlada objetivando um volume corrente de 10 ml/kg, com PEEP de 5 cm H2O, FiO2 de 100 por cento, frequencia respiratoria de 30 mpm, e tempo inspiratorio de 0,65 s. Posteriormente, os coelhos foram divididos em (a) grupo CMV+S, submetido a ventilacao convencional associada com reposicao parcial de surfactante exógeno; (b) grupo HFO submetido a ventilacao de alta frequencia por oscilacao. Gasometrías arteials foram coletadas antes da lavagem pulmonar, após a lavagem pulmonar, 15, 60 e 120 minutos após iniciado o tratamento. Os grupos foram comparados utilizando-se o teste 1 de Student. Resultados: em ambos grupos a PaO2 (pós lavagem pulmonar) era inferior a 50 mmHg (p=0,154), subindo aos 15 minutos de tratamento para 254 mmHg (CMV+S) e 288 mmHg (HFO, p=0,626). Aos 60 e 120 minutos, a PaO2 foi maior (p=0,001) no grupo HFO (431 e 431 mmHg) quando comparado com o grupo CMV+S, que apresentou queda progressiva (148 e 126 mmHg). Aos 60 minutos a PaCO2 era significativamente menor no grupo do CMV+S (29 versus 41 mmHg). Conclusoes: em modelo animal com SARA a estratégia de ventilacao protetora como a HFO, isoladamente, promove uma rápida e persistente melhora na oxigenacao, inclusive, com niveis superiores aos obtidos pelos animais submetidos a ventilacao mecánica convencional associada a reposicao de surfactante


Subject(s)
Humans , Animals , Respiration, Artificial/methods , Respiratory Distress Syndrome, Newborn , High-Frequency Ventilation/methods
5.
Rev. Soc. Boliv. Pediatr ; 41(3): 154-160, ago. 2002. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-738389

ABSTRACT

Objetivos: a) avaliar o efeito na oxigenação e ventilação de coelhos artificialmente depletados de surfactante quando submetidos à ventilação mecânica convencional associada à reposição parcial de surfactante exógeno; b) comparar a evolução deste grupo com outro grupo submetido à ventilação de alta freqüência por oscilação (HFO) sem reposição associada de surfactante. Métodos: Vinte coelhos brancos da raça New Zealand, peso de + 3 kg, foram anestesiados e artificialmente induzidos à depleção de surfactante endógeno através de sucessivas lavagens pulmonares com alíquotas (25 ml/kg) de solução fisiológica, até atingir uma PaO2 menor que 100 mmHg, quando ventilados via traqueostomia no modo de pressão controlada objetivando um volume corrente de 10ml/kg, com PEEP de 5cm H2O, FiO2 de 100%, freqüência respiratória de 30 mpm, e tempo inspiratório de 0,65 s. Posteriormente, os coelhos foram divididos em (a) grupo CMV+S, submetido à ventilação convencional associada com reposição parcial de surfactante exógeno; (b) grupo HFO submetido à ventilação de alta freqüência por oscilação. Gasometrias arteriais foram coletadas antes da lavagem pulmonar, após a lavagem pulmonar, 15, 60 e 120 minutos após iniciado o tratamento. Os grupos foram comparados utilizando-se o teste t de Student. Resultados: Em ambos grupos a PaO2 (pós lavagem pulmonar) era inferior a 50mmHg (p=0,154), subindo aos15 minutos de tratamento para 254 mmHg (CMV+S) e 288 mmHg (HFO, p=0,626). Aos 60 e 120 minutos, a PaO2 foi maior (p=0,001) no grupo HFO (431 e 431 mmHg) quando comparado com o grupo CMV+S, que apresentou queda progressiva (148 e 126 mmHg). Aos 60 minutos a PaCO2 era significativamente menor no grupo do CMV+S (29 versus 41 mmHg). Conclusões: Em modelo animal com SARA a estratégia de ventilação protetora como a HFO, isoladamente, promove uma rápida e persistente melhora na oxigenação, inclusive, com níveis superiores aos obtidos pelos animais submetidos à ventilação mecânica convencional associada à reposição de surfactante.


Objectives: (a) to evaluate the effect on oxygenation and ventilation of rabbits with induced surfactant depletion when they are submitted to a conventional mechanical ventilation, plus a small dose of exogenous surfactant; (b) to compare this group with another group submitted to a High Frequency Oscillation (HFO) without exogenous surfactant administration. Methods: Twenty New Zealand White rabbits weighing (+ 3 kg) were anaesthetized and artificially induced to a endogenous surfactant depletion by successively lung lavage with normal saline (aliquots of 25 ml/kg) until to reach a persistent PaO2 less than 100 mmHg when submitted to a mechanical ventilation in a pressure control mode with a target tidal volume of 10ml/kg, PEEP of 5cm H2O, FiO2 1.0, respiratory rate 30/min, and inspiratory time of 0.65 s. Then the rabbits were divided in (a) CMV+S group, submitted to a conventional mechanical ventilation plus exogenous surfactant replacement; (b) HFO group, submitted to a High Frequency Oscillation Ventilation. Arterial blood gases were measured at control period, post lung lavage, 15, 16 and 120 minutes after treatment started. The groups were compared using Student t test. Results: The post lung lavage PaO2 in both groups was lower than 50mmHg (p=0.154), increasing after 15 min of treatment to 254 mmHg (CMV+S) and 288 mmHg (HFO, p=0.626). The PaO2 at 60 and 120 minutes were higher (p=0.001) in the HFO group (431 e 431 mmHg) when compared with the CMV+S group, which showed a progressive fall (148 e 126 mmHg). At 60 minutes of treatment, the PaCO2 was lower (p=0.008) in the CMV+S group (29 versus 41 mmHg). Conclusions: In ARDS animal model a protect mechanical ventilation strategy as HFO by itself promotes a fast and persistent increase in the oxygenation, with superior levels than those observed in animals treated with conventional mechanical ventilation plus exogenous surfactant replacement.

6.
J. pediatr. (Rio J.) ; 76(5): 349-56, set.-out. 2000. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-278503

ABSTRACT

Objetivos: a) avaliar o efeito na oxigenação e ventilação de coelhos artificialmente depletados de surfactante quando submetidos à ventilação mecânica convencional associada à reposição parcial de surfactante exógeno; b) comparar a evolução deste grupo com outro submetidoà ventilação de alta frequência por oscilação (HFO) sem reposição associada de surfactante. Métodos: Vinte coelhos brancos da raça New Zealand, peso de mais ou menos 3 kg, foram anestesiados e artificialmente induzidos à depleção de surfactante endógeno através de sucessivas lavagens pulmonares com alíquotas (25 ml/kg) de solução fisioló, até atingir uma PaO2 menor que 100 mmmHg, quando ventilados via traqueostomia no modo de pressão controlada objetivando um volume corrente 10ml/kg, com PEEP de 5cm H2O, FiO2 de 100 por cento, freqüência respiratoria de 30 mpm, e tempo inspiratório de 0,65 s. Posteriormente, os coelhos foram dividos em (a) grupo CMV+S, submetido à ventilação convencional associada com reposição parcial de surfactante exógeno; (b) grupo HFO submetido à ventilação de alta freqüência por oscilação. Gasometrias arteriais foram coletadas antes da lavagem pulmonar, após a lavagem pulmonar, 15, 60 e 120 minutos após iniciado o tratamento. Os grupos comparados utilizando-se o teste t de Student. Resultados: Em ambos os grupos a PaO2 (após lavagem pulmonar) era inferior a 50mmHg (p=0,154), subindo aos 15 minutos de tratamento para 254 mmHg (CMV+S) e 288 mmHg (HFO, p=0,626). Aaos 60 e 120 minutos, a PaO2 foi maior (p=0,001) no grupo HFO (431 e 431 mmHg) quando comparado com o grupo CMV+S, que apresentou queda progressiva (148 e 126 mmHg. Aos 60 minutos a PaCO2 era significativamente menor no grupo do CMV+S (29 versus 41 mmHg). Conclusões: Em modelo animal com SARA a estratégia de ventilação protetora como a HFO, isoladamente promove uma rápida e persistente melhora na oxigenação, inclusive, com níveis superiores aos obtidos pelos animais submetidos à ventilação mecânica convencional associada à reposição de surfactante


Subject(s)
Animals , Rabbits , High-Frequency Ventilation , Respiration, Artificial
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